A tendência aos poucos é que os prédios adotem medidas para flexibilizar a quarentena. Porém, o processo deve ser feito com cautela, já que o vírus continua circulando.
A flexibilização deve ser feita sem descuidar da higiene, distanciamento entre as pessoas e intensificação da limpeza. Agendamentos, limitação de horários, rodízios e novas regras de uso são alguns exemplos que ressaltamos.
Esse processo de flexibilização acontece de formas diferentes conforme a estrutura de cada condomínio. É necessário levar em consideração o tamanho dos espaços, a quantidade de moradores e funcionários para que o modo de funcionamento ocorra adequadamente.
O síndico deve planejar junto com o conselho diretivo do condomínio. Se possível, vale marcar uma assembleia eletrônica com os condôminos para ouvir as demandas deles. A advogada afirma que a comunicação é a parte mais importante. Todos os funcionários e moradores devem ser contemplados pelo planejamento e estar cientes disso.
Uma situação em que pode ocorrer o processo de flexibilização é para uso da academia e piscina, mediante agendamento. Os moradores devem entrar e sair do espaço utilizando máscara e álcool em gel. Além disso, as famílias devem higienizar o que foi utilizado nos espaços.
É importante lembrar que os cuidados não podem flexibilizar, por isso as medidas preventivas são essenciais.